terça-feira, 29 de março de 2011

E a loucura tomou mesmo conta do I Musicatta

Orgulho! É o que sentimos depois deste último sábado, em que participámos no I Musicatta, organizado pela Tuna Musicatta Contractile, Tuna Académica do FCDEF. E ressaca também, mas isso são outros quinhentos...

Em primeiro lugar um agradecimento à Tuna Musicatta Contractile pelo convite para este festival em que nada faltou, desde o vinho à cerveja, passando pelas bifanas e sandes de presunto, e até guias bonitas e simpáticas. E pelo meio, música, um discurso cheio de orgulho dum senhor alemão que se tivesse a barba branca podia ser o Pai Natal de qualquer anúncio da Coca-Cola, festa, maluqueira... Que mais se pode querer? Parabéns pelo sucesso do vosso 1º festival e que venham muitos mais nos próximos anos.

O resto da história é muito simples: foi chegar, beber e vencer!
Saímos deste festival com histórias para recordar (mas nem todas para contar...) e com dois prémios que muito nos orgulham: Melhor Instrumental e Melhor Tuna (este, o primeiro que conquistámos na nossa cidade, o que o torna inesquecível).

Segue-se a foto-reportagem, porque uma imagem vale sempre mais que 140 caracteres.


Comentários para quê? Diz-me o que comes....


Magister posando com os caloiros, devidamente sinalizados.


(ia escrever um comentário engraçado, mas depois olhei para a cara do professor Astromar e assustei-me)


As magníficas (en)Guias: Carlota e XANA (a quem, por lapso do Professor Astromar confundimos o nome, facto que nos estragou a noite e fez com que passássemos a madrugada sentados no duche encolhidos a chorar, com a água a correr). Ficamos à vossa espera nas próximas actuações, para continuar a partilhar a loucura.


Tirada pouco depois da foto anterior, esta mostra que o Brutus está claramente em sub-rendimento, não tendo andamento para acompanhar as guias na brincadeira. É deixá-lo descansar um bocado que fica já pronto para outra.



O momento da noite, que afinal foi o que nos levou a participar no I Musicatta: ver o Sub-Woofer a saltaricar de mão na anca agarrado a um pau. (N.R.: vejam o sorrisinho que o Metralha dirige ao público. Ah, garanhão!)



O orgulho e a honra de vermos a nossa Tuna distinguida pelo muito trabalho e empenho dos últimos tempos,

Resta mandar a habitual carícia a quem se deslocou ao ISEP para nos apoiar: VOCÊS SÃO A CLAQUE MAIS BOA QUE HÁ (e não, não há aqui erros de português).
Um beijo grande para as guias (as nossas e as dos outros) e todas as pessoas que tanto nos elogiaram e, ao que consta, ficaram nossas fãs e dispostas a engrossar o número de apoiantes que teremos nas próximas actuações. Isso sim, é o prémio que interessa.

Por último, um abraço às restantes tunas, em especial à Musicatta. Continuaremos a encontrar-nos por esse país fora.

Porque um festival também se faz de competição (sempre saudável), a distribuição dos prémios foi a seguinte:

Melhor Porta-Estandarte: Oportuna
Melhor Pandeireta: Tuna de Contabilidade do Porto
Melhor Instrumental: Looney Tuna
Melhor solista: Esepus Tunae
Tuna Mais Tuna: Esepus Tunae
Melhor Tuna: Looney Tuna

A loucura segue no dia 13 de Abril, no festival de tunas dos Gatunos (ESEIG), em Vila do Conde.

Stay Tuned! (é de mim ou inventei a melhor catchphrase de sempre para uma tuna?)

terça-feira, 22 de março de 2011

A loucura segue dentro de momentos....

... desta vez no auditório do ISEP, já no próximo sábado, no I Musicatta, da Tuna Musicatta Contractile da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
Esperamos por todos vocês para mais uma noite de música, maluqueira e, quem sabe, algum exercício físico, nomeadamente o levantamento do copo e os 100 metros à rasca até ao WC.
Ah, e VAI HAVER SURPRESAS (sim, dizemo-lo aos berros e tudo).

O bilhete custa 3 qualquer-coisa-que-não-euros-porque-se-dissermos-que-são-euros-estamos-a-cometer-uma-ilegalidade-apesar-de-toda-a-gente-saber-de-que-é-que-se-está-a-falar.
As tunas a concurso são:
- Looney Tuna
- Tuna ESEP
- Oportuna
- Tuna de Contabilidade do Porto.

Haverá também actuações da Tuna Musicatta Contractile, da Desportuna e do Grupo Flyers (ou seja, isto promete...).




segunda-feira, 21 de março de 2011

Foi assim que aconteceu, no V Festival de Tunas de Paranhos

A história do V Festival de Paranhos (a parte de que me lembro) resume-se em poucas palvras. Numa bela e solarenga tarde de sábado pegámos nos instrumentos e dirigimo-nos à Cripta da Igreja Nova de Paranhos. Chegados lá, entrámos no bar e a partir daí... a memória falha-me (chamemos-lhe uma amnésia temporária induzida pelo consumo de minis), mas ter-se-á passado o seguinte, de acordo com as provas fotográficas:


Momento de debate em plena actuação: os desafios de um país à beira do resgate - linhas orientadoras para o desenvolvimento sustentável de uma economia europeia.
Ou então não, e era só parvoíces...


Mastigamus espalhando magia, aproveitando para piscar o olho a um senhor calvo (afinal, é dos carecas que ele gosta mais...).



Momento em que, pela expressão facial do Sub-Woofer, se percebe que aquilo que está a sentir nas calças não é o telemóvel....


Momento musical: Xácara das Bruxas Dançando, a música esquizofrénica da tarde.



A loucura que se seguiu ao anúncio: Looney, a Tuna Mais Tuna


A alegria é tanta que há quem, simplesmente, se levante e ande (ou neste caso, salte).


A distribuição de prémios decidida pelo Júri foi a seguinte
Melhor Tuna: TAFDUP
Melhor Solista: TAFDUP
Melhor Instrumental: TAFDUP
Melhor Pandeireta: ESTUDANTINA DE BRAGA
Melhor Porta-estandarte: TUNA DA UNIVIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

Tuna + Tuna: LOONEY TUNA



Lapsos de memória à parte, foi uma tarde muito bem passada, que esperamos repetir.
Muito obrigado a toda a gente de Paranhos e aos colaboradores do Jornal Veris pelo convite.

Um enorme beijo também para a Melhor Claque que vai connosco aonde nós formos e, para nós, ganha sempre o prémio, mesmo quando ele não existe.

E agora boa noite, cumprimentos à família e até um dia destes, que eu tenho que ir fazer uma panela de sopa.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Próxima paragem: V Festival de Tunas de Paranhos dia 19 de Março


O cartaz é de qualidade (e não estamos a falar só de nós... a sério que não...). O valor da entrada é de 5€, dá direito a bebida e a CALDO VERDE (sim, é mesmo verdade!!!!) e reverte a favor da construção da nova igreja de Paranhos. Vai decorrer numa cripta (uhhh... sinistro....). Não chega?

E se dissermos que vai haver magia? Também é verdade, o mágico Gonçalo Gil vai dar uma espectacular actuação, na qual (desejamos nós) irá serrar um dos nossos caloiros ao meio, sendo depois decidido através de votação se o volta a juntar ou não.
Vá, a parte do mágico é mesmo verdade...

Além disso, e como não podia deixar de ser, a LOONEY TUNA vai lá estar! Venham assistir a um grande festival, contribuir para uma boa causa e, se não gostarem de chouriça, ponham-na nas nossas malgas que não a desperdiçamos.

Tunas a concurso:

- Estudantina de Braga
- Tuna da Univ. Fernando Pessoa
- Macholatuna (ISPGAYA)
- Tuna da Faculdade de Direito da UP.
- Looney Tuna

Todas as informações aqui.

quarta-feira, 9 de março de 2011

GANDA TETA!!!


Foi precisamente nesta última sexta-feira que a Looney Tuna marcou presença no I TETA, o primeiro Festival de Tunas da ESEPUS Tunae, a Tuna Académica da Escola Superior de Educação do Porto.

E já que falamos em TETA...
Após intensa pesquisa, e consultando vários entendidos no assunto, concluiu-se que, de facto, TETA pronuncia-se "têta". Que essa tua dúvida cruel se dissipe, meu caro Snitch!

Agora vamos a coisas sérias...

Como já se disse, na passada 6ª feira, a Mui Nobre Looney Tuna participou no I TETA. Connosco participaram também a TAULP (Tuna Académica Da Universidade Lusíada do Porto), os Gatunos (Tuna Académica da ESEIG) e a Musicatta Contractile (Tuna Académica da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto). O festival contou também com as actuação do Gristo Académico da Escola Superior de Educação do Porto, da Cantuna (Tuna Feminina da Escola Superior de Educação do Porto), e, obviamente, dos hosts do festival, a ESEPUS Tunae.

Está feito o sketch. Passemos ao relato propriamente dito.

Comecemos pelo princípio. Ou seja, por aquele belo repasto a que a Tuna se entregou antes de deixar a Mothership (leia-se "jantar na FPCEUP"). Reinava a boa disposição, e, como não podia deixar de ser, lá saíram, entre piadas, garfadas de massa á bolonhesa e batatas fritas com ketchup, as tradicionais canções com que a gente "tempera" os nossos jantares. Terminado o jantar, lá deixamos o Capuchinho Rodrigues Monteiro ir por a avozinha a fazer xixi, e fomos andando para o hot spot da noite, o Auditório Magno do ISEP.

Já no ISEP, e com a companhia das nossas guias, Diana e Catherine, lá acomodamos a nossa tralha, e viemos apanhar o fresco da noite. E como não podia deixar de ser, com uma ou duas guitarras a acompanhar, tocar as belas das músicas. E beber um copo ou dois, conversar, descontrair...fazer umas brincadeiras marotas com os caloiros (não, não foi beber aquela coca-cola do último post, descansem)...Tudo coisas que ajudam a passar o tempo, e a enxotar o nervoso miudinho, característico de festival.

O festival, entretanto, começara. O Gristo Académico deu o pontapé de saída para as actuações, a que se seguiram os Gatunos, com a Tuna Musicatta Contractile a fechar a primeira parte. Hora de intervalo, e de queimar os últimos cartuchos antes da actuação. Estava já a Cantuna a iniciar a segunda metade do festival, e a Looney preparava-se para a actuação.


Vozes afinadas, instrumentos idem aspas, sorriso na cara...ei, é a nossa claque que está a gritar? É sim senhor, vamos mas é entrar. Let's Rock!

De Quincy Jones a Bôite Zuleika, a Tuna fez trinta por uma linha naquele palco. Deixo o destaque para o Mastigamus que, nesta bela pose, canta á massa do publico as desventuras de um infeliz e arruinado alcoólico (Leia-se "Tango Anti-Alcoólico). E claro, para o nosso caro Snitch, com o mais original exercício de dinâmica de público de sempre, envolvendo movimentos complexos de pulso, sintonização de estações de rádio, e o melhor de todos: barcos a motor (para quem não foi ao festival, e quer perceber do que estou a falar, clique aqui para desvendar o mistério)!

O festival encaminhava-se para o fim, tendo contado ainda com a actuação da TAULP, e finalizado em beleza com a Tuna Anfitriã, a ESEPUS Tunae, na qual o passado se juntou ao presente, e os antigos membros da tuna foram convidados a subir a palco, na actuação que encerrou o festival.
Foi um belo espectáculo, sim senhor. Chegada a horinha, deu-se a entrega dos prémios, no qual a Looney arrecadou o prémio de Melhor Instrumental, celebrado com uma pequena invasão de palco particularmente cómica, e muita loucura Looney.

Assim terminou o festival de tunas com o melhor nome de sempre - o I TETA. Gostaríamos de agradecer o convite á ESEPUS Tunae, esperando, num futuro próximo, uma segunda edição do festival. Porque se ter posto os pés no I TETA foi bom, pôr as mãos...perdão, os pés no II TETA será ainda melhor! Como diz o ditado, uma é boa, duas é melhor ainda...

E sim, queremos também deixar um grande abraço ás nossas guias, a Diana e a Catherine, e, para além de todo o nosso amor e apreço, um Muitíssimo Obrigado á eternamente Melhor Claque: às nossas queridas Loonettes, e às fãs que, mais ou menos discretamente, se introduziram no público e nos apoiaram com alma e coração.


E parabéns pela faixa! Está do melhor!



Próximo Post: Há-de Aparecer Um Dia Destes

quarta-feira, 2 de março de 2011

É já nesta 6ª feira e nós vamos!!!!

Se não for o melhor festival de sempre, é pelo menos o festival com o melhor nome de sempre! A Looney Tuna vai lá estar e esperamos que tu (sim, tu que devias estar a trabalhar/estudar e andas mas é a vaguear pela internet) também.
See ya!

P.S.: Já agora, lê-se "têta" ou "téta"?